Com as grandes mudanças pela qual passam as organizações, a sociedade contemporânea, o mercado de trabalho e o mundo dos negócios, um novo tipo de trabalhador se faz cada vez mais necessário. É o chamado, pelo guru da administração Peter Drucker, “Trabalhador do Conhecimento”.

O Trabalhador do Conhecimento é aquele que vem acompanhando a evolução das tecnologias, a informação e o desenvolvimento de novos modelos de negócios. São profissionais com espírito criativo e empreendedor, qualificados, capazes de enfrentar os desafios do futuro com coragem e determinação, mas também com conhecimentos e competências.

Hoje, este é o trabalhador mais valorizado e não mais aquele do início do século XX, que podia esquecer o seu cérebro em casa, pois seu trabalho dispensava criatividade e inteligência, muito bem representado no filme “Tempos Modernos” por Charles Chaplin. O modelo de “trabalhador-braço” não interessa mais; o que ele tem dentro de sua cabeça é o que faz a diferença nas organizações, pois estamos na Era do Conhecimento. Assim, tudo gira em torno do conhecimento, que é o bem mais valioso tanto para o trabalhador, como para a empresa.

É o conhecimento que permite inovar, desenvolver competências e aplicá-las de uma forma eficaz e produtiva, criando e desenvolvendo novos produtos e serviços, novos modelos de negócio. Que permite ser competitivo.

Investir no conhecimento hoje é ter as rédeas da vida profissional nas mãos no futuro. De agora em diante, somente a capacidade de renovar o seu conhecimento tornará o profissional cada vez mais empregável. Ser um bom profissional (no sentido tradicional de eficiência, disciplina, etc) já não basta para manter o emprego. É preciso também ter conhecimento. Sendo assim, todos (organizações e pessoas) estarão dedicados a administrar o seu conhecimento nos próximos anos.

E para ser um Trabalhador do Conhecimento não é suficiente dispor da formação de base, por mais estruturante e prestigiosa que seja. A evolução do conhecimento faz-se hoje a um ritmo que rapidamente assegura a desatualização das competências adquiridas. Então, de agora em diante investir no conhecimento será para toda a vida. Essa é a condição essencial para salvaguardar a empregabilidade. E mais importante do que os conhecimentos e competências de que o trabalhador disponha será a sua capacidade para aprender.

Se você deseja ser valorizado profissionalmente e poder autogerenciar a sua carreira, prepare-se para ser um “Trabalhador do Conhecimento”. Para isso saiba analisar dados e informações, comunique-se intensivamente com os demais componentes da sua equipe, possua conhecimentos globais do negócio, seja um profissional especialista na sua área de atuação mas ao mesmo tempo multidisciplinar, tenha espírito de inovação, criatividade e versatilidade.

SUCESSO NESSA NOVA EMPREITADA!