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Somos mesmo a média das 5 pessoas com as quais mais convivemos?

Seu círculo íntimo é capaz de influenciá-lo(a) de um jeito que talvez você nem tenha se dado conta até o momento

a média das cinco pessoas com as quais mais convivemosDizem por aí que somos a média das cinco pessoas com as quais mais convivemos. E se pararmos para considerar, isso faz bastante sentido.

Pense naquele amigo engraçado que sempre traz um sorriso ao seu rosto, ou naquela colega de trabalho supermotivada que o inspira a alcançar seus objetivos. Essas pessoas incríveis possivelmente influenciam a sua mentalidade e perspectiva, ajudando-o(a) a se tornar alguém melhor.

Por outro lado, se você vive cercado por pessoas negativas ou pessimistas, existem boas chances de que sinta sobrecarregado ou desanimado frequentemente. É como se a nuvem cinzenta que paira sobre elas acabasse se espalhando para você também.

No mundo dos negócios, essa máxima adquire uma importância ainda maior. A composição do nosso círculo íntimo costuma provocar um impacto substancial na forma como enxergamos o mundo e, consequentemente, aonde investimos o nosso tempo e energia.

Por exemplo, a interação frequente com mentores visionários, colegas talentosos e parceiros colaborativos pode oferecer uma riqueza de conhecimento, experiência e recursos que impulsionam ações que jamais sairiam do papel se estivéssemos caminhando ao lado de pessoas acomodadas.

O convívio com profissionais motivados e empreendedores estimula um nível de determinação e entusiasmo muito acima da média. Afinal, essas pessoas não permitem que desistamos diante de um revés inicial, entre outras coisas

O convívio com profissionais motivados e empreendedores estimula um nível de determinação e entusiasmo muito acima da média

Além disso, a construção de relacionamentos com pessoas que possuem valores sólidos (como um forte compromisso com a excelência) geralmente proporciona o tipo de estabilidade e confiança que precisamos quando a incerteza bate à porta.

Somos sim a média das 5 pessoas com as quais mais convivemos porque, consciente ou inconscientemente:
  • elas impactam bastante a forma como percebemos o mundo e como nos comportamos diante das mais diferentes situações;
  • tendemos a incorporar os seus valores (tanto os bons quanto os maus) devido ao tempo que passamos ao lado delas;
  • imitamos as suas iniciativas e práticas;
  • adaptamos nossas preferências e decisões às opiniões desses indivíduos; e
  • somos afetados pelo seu estado de espírito.

Isso não significa que a partir de agora você deve manter contato apenas com quem certamente lhe faz crescer ou progredir. Ninguém vive uma vida que vale a pena nutrindo relacionamentos oportunistas ou meramente estratégicos.

Porém, se você anseia resultados bem diferentes daqueles que alcançou até o momento, também é preciso analisar com cuidado se as pessoas que mais influenciam a sua vida facilitarão a jornada que espera trilhar ou continuarão a ser, infelizmente, pedra de tropeço.

Pense nisso!

Wellington Moreira

Palestrante e consultor empresarial especialista em Formação de Lideranças, Desenvolvimento Gerencial e Gestão Estratégica, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é autor dos livros “Como desenvolver líderes de verdade” (Ed. Ideias e Letras), “Líder tático” e “O gerente intermediário” (ambos Ed. Qualitymark).

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