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Mobile learning: o aprendizado utilizando dispositivos móveis

As empresas também passaram a enxergar os dispositivos móveis como importantes aliados em seus programas de capacitação de colaboradores
Mobile learning: o aprendizado utilizando dispositivos móveis
Com o uso de smartphones, conveniência e mobilidade chegam aonde cursos presenciais não são uma alternativa viável.

Em algum momento você já deve ter ouvido falar sobre microlearning, machine mentoring, storytelling e sala de aula invertida, dentre inúmeras metodologias de aprendizagem que surgiram nos últimos anos. E posso afirmar com segurança que uma delas, em especial, deve receber a sua máxima atenção: o mobile learning.

O aprendizado com o uso de smartphones no contexto educacional já é uma realidade consolidada em muitas instituições de ensino há algum tempo e agora as empresas também passaram a enxergar os dispositivos móveis como importantes aliados em seus programas de capacitação de colaboradores. Uma mudança e tanto quando lembramos que anos atrás as companhias até proibiam o uso de celulares no ambiente de trabalho.

Facilidades

Mas não é por acaso que isso aconteceu. O mobile learning tem propiciado um leque de novas possibilidades às organizações quando permite, por exemplo, que colaboradores alocados em regiões de difícil acesso recebam o treinamento necessário com custos incrivelmente baixos. Com o uso de smartphones, conveniência e mobilidade chegam aonde cursos presenciais não são uma alternativa viável.

De forma prática, o aprendiz acessa os conteúdos disponíveis em seu próprio aparelho celular – sejam eles vídeos de curta duração, podcasts, infográficos, quizzes e/ou recursos gamificados –, em qualquer lugar e a qualquer hora. Isto é, o colaborador pode aprender quando tem tempo livre e se precisar paralisar seus estudos por causa de qualquer contratempo, é só retomá-los depois.

Com o uso de smartphones, conveniência e mobilidade chegam aonde cursos presenciais não são uma alternativa.

A minha experiência mostra que os dispositivos móveis não substituem o processo presencial de ensino-aprendizagem e esse também não é o objetivo. Na verdade, eles complementam e potencializam o aprendizado em sala, já que as pessoas normalmente chegam às aulas com boa parte do conteúdo estudado e entusiasmadas para esclarecer logo as dúvidas que surgiram no estudo prévio. Além disso, se for necessário consultar algo novamente, o conteúdo continuará disponível.

Pensar no conteúdo

É claro que algumas iniciativas nessa direção não têm dado muito certo. E o problema comum geralmente passa pela oferta de conteúdos pouco atrativos e desconectados. A empresa escolhe qualquer vídeo ou texto e submete aos seus colaboradores esperando que eles devorem o material “meia-boca”. Mas, é claro, isso não acontece. Portanto, fica a dica: sem bons conteúdos e sem planejamento, nenhuma metodologia funciona.

Como disse Alvin Toffler em seu livro O Choque do Futuro, “os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não conseguem ler e escrever, mas aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender”.

A maneira de ensinar e de aprender será cada vez mais alicerçada por tecnologias digitais e sociais. O que cabe a nós é, em meio às inúmeras mudanças disruptivas, acompanhar o ritmo das transformações. Ainda bem que os dispositivos móveis são grandes parceiros nesta tarefa.

Redação Caput Consultoria

Produzido pela equipe de Comunicação da Caput Consultoria, em parceria com nossos consultores especialistas em Desenvolvimento de Liderança, para levar até você conteúdos relevantes e atualizados.

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